Avanço na digitalização e apoio no setor de infraestrutura.
O presidente do BNDES Dyogo Oliveira, recebeu ontem jornalistas de diversos veículos para uma conversa sobre a visão de futuro do Banco. A digitalização de processos para agilizar a concessão de crédito foi um dos temas destacados pelo presidente, que falou ainda da importância de atuação mais proativa em infraestrutura e da previsão de desembolsos para este ano, mantida entre R$ 70 e R$ 80 bilhões.
Abaixo, mais destaques.
DIGITALIZAÇÃO
A missão é diminuir etapas em processos internos do BNDES de análise e contratação de crédito.
INFRAESTRUTURA
Faltam projetos em infraestrutura no Brasil. O Banco passará a ser proativo e assumirá o desenvolvimento de projetos, começando por saneamento.
DESEMBOLSOS
Objetivo é desembolsar entre R$ 70 e 80 bilhões este ano, mas é preciso que haja demanda por financiamentos, atualmente baixa.
FUNDING
Vamos usar cada vez mais captações no mercado de capitais para o funding (fonte de recursos) do Banco.
FGE
O Fundo de Garantia à Exportação, garantidor dos financiamentos à exportação feitos pelo BNDES, tem superávit de US$ 1,5 bilhão. É uma história de sucesso, mesmo com a situação de inadimplência de Venezuela e Moçambique. O FGE segue o modelo padrão mundial. Não existe em lugar nenhum do mundo exportação de bens de alto valor agregado sem uma estrutura de garantia e financiamento à exportação.
INADIMPLÊNCIA
A taxa de inadimplência do BNDES hoje é 2%, bem abaixo da média do Sistema Financeiro Nacional (3,25% em dez/2017).
Fonte: assessoria de imprensa do BNDES – via Facebook